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Em junho de 2019, o número de dívidas em atraso caiu -7,49%, em relação ao mesmo mês do ano passado

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De acordo com levantamento de dados do SPC Brasil, o número de inadimplentes em Mato Grosso caiu -0,41% em junho de 2019, em relação a junho de 2018. O dado ficou abaixo da média da região Centro-Oeste (-0,28%) e abaixo da média nacional (1,66%). Na passagem de maio para junho, o número de devedores no Estado cresceu 2,66%. Na região Centro-Oeste, na mesma base de comparação, a variação foi de -2,28%.

A abertura por faixa etária mostra que o número de devedores mato-grossenses com participação mais expressiva em junho foi o da faixa de 30 a 39 anos (27,02%).

Evolução do número de dívidas

Em junho de 2019, o número de dívidas em atraso caiu -7,49%, em relação a junho de 2018. O dado ficou abaixo da média da região Centro-Oeste (-4,65%) e abaixo da média nacional (- 0,97%). Na passagem de maio para junho, em Mato Grosso, o número de dívidas cresceu 2,34%. Na região Centro-oeste, nessa mesma base de comparação, a variação foi de -1,84%.

O setor com participação mais expressiva do número de dívidas em junho no estado foram os Bancos, com 33,92% do total de dívidas.

Número médio de dívidas por devedores

Em junho de 2019, cada consumidor inadimplente no Estado tinha em média 1,942 dívidas em atraso. O número ficou acima da média da região Centro-Oeste (1,925 dívidas por pessoa inadimplente) e acima da média nacional registrada no mês (1,880 dívidas para cada pessoa inadimplente).

Para o superintendente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá), Fábio Granja, essa desaceleração no número de inadimplentes comparado com o ano anterior se deve a recuperação da economia, que mesmo lenta, está em ascensão desde 2018, além disso, o País tem registrado crescimento no saldo de crédito, segundo dados do Banco Central. “Por muito tempo, o aumento da inadimplência foi mitigado pela restrição do crédito. Agora, a desaceleração acontece em um contexto de retomada das concessões, o que indica um cenário ainda que tímido, mas melhor para o mercado do crédito e tendência é melhorar com a entrada do cadastro positivo que deve se solidificar entres os próximos 12 meses”, comentou ele.

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