“Tarifas adicionais de 15% serão impostas sobre frango, trigo, milho e algodão. Tarifas adicionais de 10% também serão impostas sobre sorgo, soja, carne suína, carne bovina, produtos aquáticos, frutas, vegetais e laticínios”, informou o Ministério das Finanças.
Em um movimento adicional, a China também adicionou 10 empresas americanas à sua lista de entidades consideradas não confiáveis e impôs restrições a 15 outras companhias.
As novas tarifas têm um impacto significativo nas exportações agrícolas dos Estados Unidos, especialmente em um momento delicado para os agricultores do país. A soja, que é uma das principais commodities exportadas, registrou uma queda de aproximadamente 0,6% em seus futuros na bolsa de Chicago, refletindo a preocupação do setor.
Embora a resposta da China seja considerada menos severa em comparação com a primeira fase da guerra comercial, que ocorreu entre 2018 e 2019, as tensões comerciais entre os dois países continuam a se agravar. Além das tarifas, o governo chinês também proibiu a importação de máquinas de sequenciamento genético da empresa Illumina e divulgou um documento oficial sobre o controle da produção de fentanil.
*Reportagem produzida com auxílio de IA-JovemPan