O ministro da Informação do Líbano, Ziad Makari, condenou o ataque, classificando-o como um “crime de guerra”. Ele ressaltou que, no momento do bombardeio, havia 18 jornalistas na localidade, o que evidencia a gravidade da situação e a vulnerabilidade dos profissionais de mídia em zonas de conflito. Desde o início das hostilidades entre Líbano e Israel, a segurança dos jornalistas tem sido uma preocupação crescente, com vários casos de mortes em ataques.