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Agropecuária diz que MST usa técnicas de guerrilha em fazendas ocupadas

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A Agropecuária Santa Bárbara, um dos braços do grupo Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas, acusou o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) de usar técnicas de guerrilha nas fazendas ocupadas pelo movimento no Pará.

Segundo a agropecuária, que administra pelo menos oito fazendas ocupadas pelos sem-terra, o MST criou um clima de pânico na região ao saquear, ameaçar de morte e expulsar os funcionários das áreas, atear fogo em pastagens e áreas de florestas e matar bois para fazer churrasco.

“O MST se especializou em espalhar medo, causar pesados prejuízos materiais às propriedades, provocar danos ambientais irreparáveis, ameaçar de morte funcionários e saquear casas e expulsar as famílias que trabalham nas fazendas”, afirma a agropecuária em nota.

Levantamento feito agropecuária revela que foram 18 focos de incêndio nos últimos três meses, 654 bois mortos, “vários quilômetros de cercas, estacas e barragens” destruídas, diversas máquinas roubadas e equipamentos de trabalho destruídos.

A agropecuária informa na nota que toda a ação dos sem-terra foi registrada em boletins de ocorrência e em 12 ofícios enviados ao secretário de Segurança do Pará, Geraldo José Araújo.

As fazendas da agropecuária ocupadas pelo MST são: Espírito Santo, Maria Bonita, Cedro, Castanhais, Ceita-Corê/Baixa da Égua, Fortaleza, Cristalino e Porto Rico.

A reportagem procurou a assessoria do MST mas ainda não obteve retorno para comentar as acusações da agropecuária.

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