domingo, 22/12/2024
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UFMT em Cuiabá está abandonada por falta de manutenção

Os problemas vão desde os banheiros que apresentam infiltrações, geralmente ficam alagados, e quando tem porta nas cabines, elas não tem trancas.

Fonte: Gazeta digital/Rufando Bombo News

O site Gazeta digital traz uma reportagem neste domingo (28-01) em que denuncia o total abandono do Campus da Universidade Federal de Mato Grosso  (UFMT ). Segundo a reportagem há vários prédios no Campus de Cuiabá com problemas hidráulicos, parte elétrica danificadas, rachaduras nas paredes, mofos e etc. Além do Zoológico que está  abandonado há muito tempo.

Leia a reportagem completa abaixo

Por Juliana Alves Gazeta Digital

Bueiro a céu aberto, elevadores que não funcionam, paredes quebradas, rachaduras, mofos, infiltrações, banheiros sem porta e com sanitários estragados, água potável com gosto ruim e insegurança devidos aos crimes praticados no espaço acadêmico.

Estes são apenas alguns dos pontos apontados por alunos, professores e usuários externos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Cuiabá, sobre diversos problemas estruturais e falta de manutenção da unidade de ensino, que afetam desde as guaritas, a maioria dos blocos e até o espaço do antigo zoológico. 

Os problemas estruturais passam pela maioria dos espaços da universidade, como nas faculdades de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, de Medicina, Instituto de Educação, o Museu Rondon, o Parque Aquático, e no antigo zoológico, que está tomado pelo matagal, acumulando água insalubre escorrendo pela calçada. 

O bloco do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) é um dos locais com mais reclamações. Os problemas vão desde os banheiros que apresentam infiltrações, geralmente ficam alagados, e quando tem porta nas cabines, elas não tem trancas.

“Além do problema dos banheiros, os alunos não conseguem nem tomar água, porque ela tem um gosto bem ruim. Eu já escutei a moça da limpeza falando que tinha até terra lá (dentro do bebedouro), então é uma coisa bem crítica. Os alunos têm que sair do bloco para ir em outro tomar água”, explica Ana Luísa Dias Almeida, do curso de Serviço Social. 

Algo bem visível no ICHS também é a falta de iluminação. Mesmo de dia, o bloco fica parcialmente escuro, não há lâmpadas funcionando e, segundo os estudantes, o cenário é assustador durante a noite.

“Mais para dentro do bloco é um breu total. É muito perigoso andar à noite”, comenta João Guilherme Patrocínio de Barros, estudante de História.

Foto Otmar Oliveira

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Parmenas Alt
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