Apesar de ser muito gata, ter um corpo de dar inveja nas inimigas e atrair todos os olhares masculinos por onde passa, a morena não fica sensualizo na internet – tampouco abusa das selfies. “Não me acho nada sensual, sou meio estabanada. Me acho bonita, mas não sou aquela que os outros falam: ‘nossa, que gata’. Sou normal, cuido zero da minha alimentação, como fast-food cinco vezes por semana e não gosto de musculação”, diz Gabi, que começou a fazer muay thai e boxe este ano e está gosto muito.
“Tem uma galera que fica indignada e me critica: ‘Como uma garota que não faz nada pode ter tantos seguidores?’. Mas eu também não sei a resposta.”
Gabriela Rippi
“Sempre me senti bem com meu corpo. Só coloquei silicone porque queria ter peito, mas hoje não colocaria tudo o que coloquei”, diz. Solteira desde janeiro, ela conta que os ex-namorados são totalmente diferentes um do outro. “Gosto muito de tatuagem. Isso é um ponto positivo. Ser moreno, extrovertido, alegre e com paciência (bastante paciência) também. A aparência não me preocupa tanto”, afirma.
Mas, afinal, qual o segredo do sucesso de Gabi? “Talvez a galera goste de mim porque nos meus vídeos eu não fico: ‘Oi gente, bom dia, hoje aqui está sol, eu vou ali na academia’, essas coisas. Não tenho essa de ângulo melhor, luz melhor. Não tenho vergonha. Não tem nada montado”, diz ela. “Eu sou elétrica, gosto de sair, topo qualquer coisa, não fico em casa nem morta. Sempre fui assim. A galera se identifica.” E se essa onda de “digital influencer” acabar? “Também não sei o que vou fazer depois. Tudo na vida tem um jeito. Volto para a instrumentação cirúrgica que não dá nada.”
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