A segunda Câmara do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, mandou soltar quatro pessoas investigadas na ‘Operação Sangria’- que investiga um forte esquema de corrupção dentro da Saúde em Mato Grosso. São elas; Celita Natalina Liberali, Fabio Alex Taques Figueiredo, Kedina Iracema e Flavio Alexandre Taques da Silva. Conforme a denúncia, eles fazem parte do “núcleo subalterno” (funcionários das empresas).
A “Operação Sangria”, investiga a existência de suposta organização criminosa composta por pessoas com forte influência política e econômica no Estado de Mato Grosso que há muito atuam com a finalidade precípua de direcionar licitações e superfaturamentos dos contratos de prestações de serviços públicos de saúde para as empresas Qualycare, Proclin e Prolabore e outras, cujas propriedades seriam dos líderes do grupo.
O principais integrantes, conforme a denúncia, é o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Huark Douglas Correia da Costa e Fábio Liberali Weisshemer e Luciano Correia Ribeiro. E os aliados seriam, o médico Jorge de Araujo Lafetá Neto, Mariuso Damião, Marcus Antônio Godoy e Adriano Luís Alves de Souza.
Medidas cautelares foram impostas. Entre elas; proibição de manter contato, por qualquer meio, com os outros suspeitos e com as testemunhas do processo; não podem comparecer às sedes das empresas envolvidas e das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde; dever de manter seu endereço atualizado nos autos; proibição de se ausentar da Comarca sem prévia comunicação ao juízo processante; monitoração eletrônica, sem prejuízo da fixação de outras medidas que o juízo singular reputar cabíveis.
Os supostos líderes do esquema, seguem presos.
Com:Leiagora