De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, indagado pela Justiça Eleitoral sobre a ausência de recibos que justificassem o dinheiro sem origem, a assessoria do tesoureiro informou que se tratava de empréstimos realizados durante a disputa, mas não apresentou documentos que comprovassem as transações.
Procurado pelo jornal, Felippi informou, por meio da assessoria, que as respostas seriam dadas pelo presidente do PT em Diadema, o deputado estadual Mário Reali. O deputado não concedeu entrevista à Folha sobre as informações mas informou que o dinheiro restante era de “empréstimos para pagamentos de despesas contraídas”.
A campanha de Felippi arrecadou, em 2004, cerca de R$ 1,36 milhão do 1,5 milhão projetado. A soma dos gastos na época, segundo a reportagem, somam R$ 1,49 milhão