O gabinete do ministro Ricardo Lewandowski informou que tentará colocar em julgamento até o final do ano a ação que discute as correções das poupanças durante os planos econômicos entre 1987 e 1991.
A justificativa do Supremo é a de que o processo tem sido atrasado pelo aumento de entidades interessadas na ação, que pedem autorização para participar do julgamento como assistentes.
Segundo a assessoria do STF, hoje já estão envolvidos como consultores técnicos (os chamados “amicus curie”) ao menos 12 entidades, entre elas o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) e o Banco Central.
AgoraSP