Gasolina aumentará 16,5% e diesel subirá 25,8%
A Petrobras anunciou que haverá um aumento nos preços da gasolina e do diesel a partir de quarta-feira (16) fornecida às distribuidoras, em um movimento que repercute amplamente no mercado de combustíveis. A alta é a maior registrada no período pós-Pandemia e marca a gestão caótica de Jean Paul Prates, ex-senador petista indicado por Lula para a presidência da estatal.
A gasolina terá um acréscimo de R$ 0,41 por litro. O valor médio da gasolina A, aquela sem mistura, alcançará R$ 2,93 nas refinarias, num substancial aumento de 16,3%. Considerando a obrigatória mistura de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro na fórmula comercializada nos postos, a parcela da estatal no preço final ao consumidor totalizará em média R$ 2,14 por litro vendido.
Já o diesel aumentará R$ 0,78 por litro, fazendo com que o preço médio alcance R$ 3,80, indicando um expressivo aumento de 25,8%. O preço final do diesel para o consumidor deverá ser em média R$ 3,34 por litro vendido.
A Petrobras, em comunicado, sublinhou que a revisão dos valores levou em consideração tanto o preço do petróleo quanto as importações complementares dos dois tipos de combustíveis. Os impactos dessa medida se estendem ao mercado, uma vez que os postos de combustíveis têm a autonomia para definir seus próprios preços.
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