Os comerciantes do Shopping Popular vivem a expectativa da mudança para as novas instalações. Pós-inauguração a transferência está sendo gradual, com atendimento na estrutura provisória ao público logo iniciará as atividades no novo shopping. O prazo é para que os associados possam fazer suas transferências com o prazo de 15 dias, e todos já tenham suas bancas já nas novas instalações e início da finalização do estacionamento, este tempo também é para que todos possam se adequar ao Contrato de Concessão e o TAC.
A perspectiva é de que haja um aumento significativo dos clientes que são a pedra preciosa segundo presidente. “Após a inauguração do Shopping Popular, muitas pessoas, com certeza, virão para conhecer e ver as novidades, e muitos, tenho certeza, se tornarão clientes assíduos do Shopping Popular, que oferece produtos a preços acessíveis. Também nossa praça de alimentação, espaço de exposições e o espaço destinado a serviços da prefeitura são fatores extras que atrairão o consumidor cuiabano e mato-grossense”, frisa Misael Galvão, presidente da Associação dos Camelôs do Shopping Popular.
O otimismo quanto às melhorias com o novo ambiente de trabalho pode ser constatado onde hoje funciona provisoriamente o Shopping Popular. A opinião geral é de que haverá melhorias significativas nas vendas, com a atração de novos clientes.
“Nas novas instalações conseguiremos atender melhor o cliente, com melhores instalações, mais aconchegante, e isso com certeza refletirá no aumento das vendas”, diz o senhor Ênio Gonçalves dos Santos, do Box 41.
E o novo Shopping estará proporcionando realmente um ambiente acolhedor para os consumidores. O local será todo climatizado, com portas automáticas e acesso facilitado com rampas, facilitando a entrada dos portadores de necessidades especiais, e escadas.
“Acreditamos que com a nova estrutura tudo vai melhorar. Estamos todos otimistas, o investimento com certeza trará retorno”, disse Vanderson Junior de Brito, da banca Cabos Eletrônicos.
Economia
Com a economia em instabilidade no mercado nacional a associação e seus associados, vem buscando mecanismo para garantir o melhor preço para seus clientes e a melhor saída foi os empresários, com a alta do dólar decidiram reduzir seus margens de lucro para que possam ter preços atrativos, envolto a instabilidade econômica.
“Buscamos sempre nos adequar ao quadro econômico, sabemos que cada dia o mercado exige profissionalismo e mecanismos que possam gerar frutos, então estamos usando de nossas forças para que possamos sempre ser referência de mais de 20 anos”. Frisa Misael
Segundo o presidente Misael Galvão a luta está apenas começando pois buscará em Brasília apoio das autoridades mato-grossenses para que haja uma mudança na lei dos sacoleiros criada e idealiza em Cuiabá ganhando nível nacional. “A lei já não atende em 100% a demanda e essa nova realidade, a categoria precisamos de mudança no poder de compra para que o micro possa competir com as grandes empresas, iremos até Brasília lutar por uma carga tributária legal que nos torne competitivos e com essas ações poderemos sair definitivamente da informalidade, mas tudo é persistir e lutar e camelô sem luta não é camelô”. Diz Galvão
