O Ministério da Saúde liberou R$ 76,6 milhões ao estado do Mato Grosso para o custeio de 57 serviços e leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado do Mato Grosso (MT). Os recursos são oriundos de emendas parlamentares e investimentos do governo federal e contemplam 24 cidades do estado.
Dos R$ 76,6 milhões liberados para o Mato Grosso, R$ 8,7 milhões beneficiam serviços como leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e SAMU, voltados para os atendimentos de urgência e emergência, e custeio de serviços hospitalares e ambulatoriais voltados à assistência especializada, incluindo os atendimentos de média e alta complexidade.
Os R$ 68 milhões também liberados são referentes a emendas parlamentares. Além disso, também está sendo liberado custeio anual para a UPA do município de Várzea Grande, no valor de R$ 3,9 milhões.
Além destes recursos, a pasta também está destinando mais R$ 83,5 milhões em empenhos para a construção, reforma e ampliação de 22 Academias da Saúde, um Centro de Atenção Psicossocial (CAPs), 166 Unidades Básicas de Saúde (Requalifica UBS), uma obra para a Estratégia Rede Cegonha (ambiência e Centro de Parto Normal), uma Unidade de Acolhimento, 14 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e três Centro Especializado em Reabilitação (CER). Deste total, a pasta já pagou R$ 76,5 milhões.
Samu
O Ministério da Saúde também vai doar quatro ambulâncias para renovar a frota do Samu em quatro municípios: Campo Verde, Jaciara, Juína e Rondonópolis. Atualmente, o estado do Mato Grosso possui 31 ambulâncias em funcionamento, com custeio federal de R$ 13,8 milhões. Em Cuiabá, são cinco ambulâncias em funcionamento, nas quais o governo investe R$ 3,5 milhões por ano.
Em todo o Brasil, são 340 novas ambulâncias, representando investimento de R$ 67,6 milhões. A renovação da frota leva em consideração o critério de tempo de uso (cinco anos de habilitação, com veículo em funcionamento e sem renovação). Os veículos doados estarão vistoriados e disponíveis para retirada na empresa, em Cajamar/SP, até o dia 17 de fevereiro de 2017.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde
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