Mesmo dividida, a Câmara decidiu que o voto em lista preordenada seguido pelo financiamento público de campanha serão os primeiros itens a serem votados na reforma política hoje (13). Se a determinação dos partidos de escolherem os candidatos nas eleições proporcionais (voto em lista) não for aprovada, alguns defendem que a atual reforma seja até esquecida.
As três maiores bancadas da Câmara, PMDB, PT e PSDB, respectivamente, decidem hoje que posição tomar sobre o tema. Os peemedebistas vão, além de debater o assunto em reunião, colocar na sala da liderança da legenda uma urna, para obter o opinião de seus parlamentares.
“O PMDB pode fazer reunião, discutir, mas sempre estará dividido”, declarou o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O líder da legenda, Henrique Eduardo Alves (RN), favorável ao voto em lista fechada e ao financiamento público de campanha, confirma a divisão.
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