Documento critica a atuação da ‘extrema direita’ no continente americano e descreve o resultado como uma expressão da autodeterminação do povo venezuelano
A principal crítica reside na falta de divulgação das atas das urnas, um procedimento que é considerado essencial para garantir a transparência do processo eleitoral. Em agosto, o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, que é controlado pelo governo de Maduro, anunciou que os boletins não seriam divulgados, intensificando as críticas e a desconfiança em relação à transparência do pleito. Apesar da assinatura do PT na resolução, o presidente Lula tem adotado uma postura alinhada com a maioria dos países, que não reconhecem o resultado das eleições venezuelanas. Ele já havia manifestado sua discordância com o posicionamento do PT, que reconheceu a reeleição de Maduro em julho.