Um projeto de resolução apresentado pelo deputado José Riva (PP) cria o “Concurso Prêmio: A História do Futebol Mato-grossense”. Sem divisão de categorias, a proposta tem a finalidade de recuperar e preservar a vida do futebol estadual.
Atualmente desgastado e sem credibilidade, esta modalidade esportiva é sempre lembrada com um misto de fanatismo e paixões.
Um item do projeto determina que poderão participar do concurso, monografias de qualquer cidadão residente e domiciliado no território mato-grossense com idade igual ou superior a 18 (dezoito) anos ou, em caso de menor idade, com a autorização dos pais ou responsável, por escrito com firma reconhecida em cartório.
Os três melhores projetos monográficos receberão premiações de R$ 3 mil – primeiro lugar; R$ 2 mil ao segundo e R$ 1,5 mil ao terceiro colocado e mais certificação. Os trabalhos devem ser individuais ou em grupo de até três componentes. Cada pessoa ou grupo só poderá concorrer com um trabalho e cada pessoa poderá participar apenas de um grupo.
Sob a responsabilidade da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa indicar a Comissão Organizadora e Julgadora do Concurso, responsável por cuidar da logística e operacionalização dos eventos. Fica vedada a participação de funcionários deste Poder bem como o envolvimento de parentes.
Segundo o deputado Riva, caberá às comissões organizar as reuniões preliminares, propor à Mesa Diretora o cronograma para a edição e divulgação do prêmio bem como os eventos de julgamento e premiação, e, ainda, será de sua responsabilidade cuidar da logística e operacionalização dos eventos.
A avaliação dos trabalhos terá dois níveis: triagem por um comitê técnico auxiliar e classificação pela comissão julgadora, que escolherá os 03 (três) melhores trabalhos, sendo que a divulgação será feita na ocasião da solenidade de premiação. As inscrições serão feitas na sede da Assembléia.
“Basta uma bola, jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticá-lo.
Acredito que se faz necessário resgatar os fatos e acontecimentos que marcaram o nosso passado, para que haja uma melhor compreensão do futebol atual do Estado e aquilo que ele nos representa hoje”, observa Riva e justifica: “Há muito ainda que se discutir sobre o relevante tema e, por certo, os trabalhos que forem inscritos trarão luzes que poderão resgatar de maneira completa e verdadeira essa história esportiva mato-grossense”.
Luiz acosta
