Segurança pública está a cargo das forças armadas nas províncias com maior índice de criminalidade
O presidente do Equador, Guilherme Lasso, reagiu à onda de violência em seu país e às constantes sabotagens da oposição e decretou Estado de Exceção em todo o território nacional. O país vive uma escalada de violência e assassinatos nas ruas. Um total de 238 presidiários já morreram em decorrência da guerra entre facções criminosas dentro dos presídios.
Lasso apontou o narcotráfico como o principal inimigo de seu país e ordenou que as Forças Armadas se mobilizem principalmente nas províncias de Guayas, Pichincha, El Oro, Santa Elena, Los Ríos, Santo Domingo de Los Tsáchilas, Manabí, Esmeraldas e Sucumbíos, onde os índices de criminalidade estão alarmantes.
Com minoria de 35 dos 137 membros do Parlamento, Guillermo Lasso está sob o domínio de uma maioria de esquerda que rejeita as reformas que beneficiariam o povo e que quer, a todo custo, destituir o presidente equatoriano com base na informações de que ele tem empresas offshore no Panamá, Estado Unidos e Canadá. Ele alega que cumpriu a legislação equatoriana que proíbe candidatos e funcionários públicos de ter este tipo de empresa.