A Polícia Federal (PF) prendeu na manhã desta sexta-feira 20 suspeitos de integrar uma organização criminosa voltada para o tráfico de drogas nas cidades de Barra do Garças (MT), Campo Grande (MS), Aragarças e Goiânia (GO). Cerca de 100 policiais federais cumpriram 25 mandados de busca e apreensão e 25 mandados de prisão preventiva, expedidos pelo Juízo Criminal da Comarca de Aragarças. Ao todo, a Operação Madrinha teve 35 alvos.
A investigação teve início em agosto de 2013, com o propósito de descobrir uma organização criminosa voltada ao comércio de drogas na região do Vale do Araguaia. Desde então, foram apreendidos aproximadamente 100 quilos de substância entorpecente (maconha e cocaína), além de veículos que estavam em poder da quadrilha. A PF descobriu que adolescentes eram aliciados pelos traficantes para o transporte das drogas ilícitas.
Os investigados responderão por tráfico de drogas, associação para o tráfico e financiamento desses crimes, além de corrupção de menores de 18 anos. Entre os suspeitos, há vários com passagem por tráfico de drogas e, inclusive, foragidos da Justiça.
O nome da operação, conforme a Polícia Federal, foi escolhido porque uma das investigadas atuava como conselheira de outros criminosos, tanto no aliciamento dos adolescentes quanto nas instruções passadas ao demais integrantes da associação criminosa.
A investigação teve início em agosto de 2013, com o propósito de descobrir uma organização criminosa voltada ao comércio de drogas na região do Vale do Araguaia. Desde então, foram apreendidos aproximadamente 100 quilos de substância entorpecente (maconha e cocaína), além de veículos que estavam em poder da quadrilha. A PF descobriu que adolescentes eram aliciados pelos traficantes para o transporte das drogas ilícitas.
Os investigados responderão por tráfico de drogas, associação para o tráfico e financiamento desses crimes, além de corrupção de menores de 18 anos. Entre os suspeitos, há vários com passagem por tráfico de drogas e, inclusive, foragidos da Justiça.
O nome da operação, conforme a Polícia Federal, foi escolhido porque uma das investigadas atuava como conselheira de outros criminosos, tanto no aliciamento dos adolescentes quanto nas instruções passadas ao demais integrantes da associação criminosa.