quinta-feira, 21/11/2024
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Operação da PF mira gráficas da chapa Dilma-Temer

A Pol&iacutecia Federal realiza na manh&atilde desta ter&ccedila-feira uma opera&ccedil&atildeo para verificar a capacidade de empresas subcontratas por gr&aacuteficas que receberam valores da chapa&nbspDilma Rousseff&nbsp(PT) e&nbspMichel Temer&nbsp(PMDB). A a&ccedil&atildeo foi autorizada pelo ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral que pode levar &agrave cassa&ccedil&atildeo da chapa vitoriosa de Dilma e Temer. Est&atildeo na mira empresas que foram subcontratadas pelas gr&aacuteficas Red Seg Gr&aacutefica, Focal e Gr&aacutefica VTPB. N&atildeo h&aacute mandados de pris&atildeo.

O jornal&nbspO Estado de S. Paulo&nbsprevelou na &uacuteltima semana que a for&ccedila-tarefa da Pol&iacutecia Federal, Receita e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), criada por determina&ccedil&atildeo do TSE para analisar as contas da campanha da chapa Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB), encaminhou um laudo ao ministro Herman Benjamin.

Nas oitenta p&aacuteginas do documento, os peritos apontam ind&iacutecios de desvio de finalidade dos recursos da chapa. O pr&oacuteprio Minist&eacuterio P&uacuteblico Eleitoral tamb&eacutem analisou o relat&oacuterio e apontou a exist&ecircncia de ind&iacutecios de fortes tra&ccedilos de fraude e desvio de recursos da campanha. Diante do documento, o ministro Herman Benjamin deu, no dia 16, o prazo de cinco dias para as partes envolvidas na a&ccedil&atildeo de manifestarem.

Uma das gr&aacuteficas que prestaram servi&ccedilos &agrave chapa, a Focal, recebeu cerca de 24 milh&otildees de reais e j&aacute foi alvo da&nbspLava Jato. Segunda maior fornecedora da campanha petista em 2014, a empresa pertence a Carlos Roberto Cortegoso. O empres&aacuterio &eacute investigado pela Pol&iacutecia Federal e Minist&eacuterio P&uacuteblico Federal na Custo Brasil e &eacute r&eacuteu por suposta oculta&ccedil&atildeo de propinas.

Segundo um laudo pericial cont&aacutebil do TSE, a empresa teria recebido 3,2 milh&otildees de reais de forma irregular da campanha presidencial de 2014 e pode ter sido usada para desvios de recursos eleitorais.

(Com Estad&atildeo Conte&uacutedo)VEJA.COM

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Parmenas Alt
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