O plano voluntário de redução de desmatamento apresentado pelo Brasil em Nairobi é “insuficiente” para compensar a parcela de responsabilidade do país no aquecimento global, disseram organizações ambientais que acompanharam a elaboração da proposta.
“O Brasil precisa parar de basear seus argumentos em contribuições históricas, e olhar para frente”, disse um relatório do Greenpeace.Já o coordenador de Políticas Públicas da organização WWF, Mauro Armelin, ressaltou que o estabelecimento de metas de redução do desflorestamento – discussão que o país evita – tornaria mais robusto plano do país.
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