Pelo menos 6,5 mil pessoas de 3,1 mil famílias várzea-grandenses são beneficiadas com ações de geração e complementação da renda familiar através do programa Ações Sócio Educativas de Apoio à Família (ASEF). O programa do Governo Federal é desenvolvido pela Prefeitura e, potencializa 14 organizações não governamentais que atendem crianças de zero a seis anos e suas famílias com oficinas de capacitação, palestras educativas, produção de hortas caseiras e combate à desnutrição ensinando a reaproveitar alimentos.
Com os recursos federais, a prefeitura, por meio da Secretaria de Promoção e Assistência Social, incrementou as atividades desenvolvidas com as famílias e as crianças em situação de risco e vulnerabilidade social. “É um trabalho em conjunto com as ONG”s e a equipe da Secretaria. Além do que, nossa intenção é promover de forma preventiva a saúde física e mental a essas pessoas, e quem sabe oferecer uma alternativa a mais de renda”, ressaltou a secretária da pasta, Cely Almeida.
O projeto iniciado com a atual gestão no ano de 2005, ainda é recente, mas já caminha com a ajuda de recursos do Estado e do próprio Município. O dinheiro é usado na contratação de profissionais, compra de materiais, alimentação e materiais para o desenvolvimento de atividades.
Com o incremento de recursos federais para aplicação na área da assistência social, a Secretaria conquistou em Brasília, junto ao Ministério de Desenvolvimento Social, a ampliação do atendimento de diversos programas. A secretária destaca que o prefeito Murilo Domingos mudou a condução da política de assistência e inclusão social com a implantação de um trabalho envolvendo o cidadão em um conjunto de ações, que vão da capacitação e qualificação profissional a mutirões de cidadania e programas sociais.
“Uma das principais alternativas que o cidadão carente em Várzea Grande possui é a dos programas de assistência social, mas eles não devem permanecer no assistencialismo, por isso o Município investe tanto em qualificação profissional quanto em programas de geração de renda. O objetivo é justamente fazer com que estas pessoas, que já são atendidas pela ação social, possam ter uma capacitação, para que tenham mais chances de ingressar no mercado de trabalho”, afirmou a secretária Cely Almeida.