O último balanço de vítimas,era de 21 mortos, na maioria idosos, disse à Efe uma porta-voz do instituto.
A metade leste da França e parte do sudoeste e do sul, além da região de Paris, estão sob o alerta “laranja”, enquanto os meteorologistas prevêem que as altas temperaturas continuarão até a próxima quinta-feira.
Além da onda de calor, a França enfrenta uma greve de cirurgiões, anestesistas e obstetras de clínicas particulares, que pode dificultar a assistência nos serviços de emergência.
Diante desta situação, o ministro da Saúde francês, Xavier Bertrand, decidiu recorrer a estudantes de medicina e médicos aposentados como reforço no atendimento médico. O ministro francês disse que as altas temperaturas fizeram com que em certos serviços sanitários a atividade supere 20% dos níveis freqüentes.
Como conseqüência da onda de calor e conseguinte seca, o principal sindicato de produtores agrícolas, o FNSEA, pediu ao Governo um “plano verde” que reaja com rapidez aos problemas de irrigação dos cultivos, às dificuldades de produção e ao abastecimento de forragem para os animais.
No departamento de Lot-et-Garonne (sudoeste), onde as temperaturas rondaram os 37-38 graus, cerca de 8.000 frangos de duas criações avícolas morreram devido ao calor durante o fim de semana passado, segundo informou hoje a Prefeitura.
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