O médico que trabalha levando autoestima através do aperfeiçoamento ou reparação no corpo humano, estuda mais de uma década para obter a excelência profissional
O 7 de dezembro como Dia do Médico Cirurgião Plástico foi instituído em consequência da fundação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), em 1948, e também para marcar um ponto de visibilidade anual para reforçar a importância de escolher um bom profissional para executar processos cirúrgicos com finalidade estética, assim como já existe o ‘setembro amarelo’ que dá visibilidade a necessidade de cuidado com a saúde mental, e o ‘novembro azul’ que visibiliza o cuidado com a saúde do homem.
A data tem sua importância desde a criação, mas reforça na atualidade a necessidade de atenção para os erros que podem ser irreversíveis e até danosos à saúde e funcionalidade de algumas partes do corpo, caso haja excessos ou inexperiência profissional porque o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de países com mais realização de intervenções de cirurgia plásticas do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS), o país realiza ao ano cerca de 1,3 milhão de procedimentos.
O profissional especializado em cirurgia plástica não trabalha somente visando a estética e o que os olhos podem ver, mas também a adaptabilidade e principalmente a funcionalidade da região a ser cirurgiada, autoestima e bem estar são os principais fatores que permeiam o contato médico-paciente ainda no ambiente do consultório.
A formação do médico especializado em cirurgia plástica dura mais de 10 anos, isso porque inicialmente é exigida a formação médica, que dura 6 anos, em seguida é necessário se especializar em cirurgia geral, mais 4 anos de academia médica e, por fim, a especialização em cirurgia plástica de, no mínimo 2 anos.