O jogador é a opção para superar a carência de volantes na equipe da capital paulista. Inicialmente, seu contrato vai somente até agosto. Mas ele fala em ficar mais tempo no Tricolor.
“Não chego pensando em ficar apenas seis meses no clube. Vou esquecer meu tempo de contrato, me centrar no São Paulo e deixar as coisas acontecerem com naturalidade”, explicou o camisa 18. “Estou em um clube que todo atleta sonha em defender”, completou.
A intenção de Fredson é deixar uma boa imagem junto aos são-paulinos, como aconteceu em sua passagem pelo Velho Continente. “Os torcedores do Espanyol não queriam a minha saída. Houve grande identificação. Quero ter o mesmo sucesso por aqui”, avisou.
Na volta ao Brasil, Fredson revê um antigo companheiro de Paraná Clube, o zagueiro André Dias. Ambos se conheceram ainda nas categorias de base do Tricolor de Curitiba e formaram uma grande amizade.
“O André é como um irmão para mim. Chegamos em 1998 no mesmo dia para fazer a peneira no Paraná, fomos aprovados juntos, subimos para o profissional juntos e conquistamos o Brasileiro do Módulo Amarelo”, lembrou Fredson, que chegou a ter uma troca de agressões com André Dias dentro de campo. “Mas isso é algo superado. Foi para melhorar o time”, finalizou.
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