O dólar comercial voltou a subir, influenciado por um comportamento mais amplo da moeda americana no exterior após dados melhores que o esperado dos Estados Unidos e também pelo ambiente conturbado da América Latina, que continua penalizando as divisas da região.
A alta poderia ser maior caso não fosse uma nova intervenção do Banco Central no mercado à vista. Anunciado no início da tarde, o leilão rapidamente fez o dólar perder os R$ 4,27 e passar a operar em um patamar menor, onde permaneceu durante o resto do pregão até encerrar em R$ 4,2584, alta de 0,45%. Como no pregão de ontem, o nível representa uma
Lá fora, o dia foi de dólar forte após a divulgação do PIB dos EUA no terceiro trimestre, que cresceu 2,1% na base anual, superando a expectativa de 1,9% dos economistas.
Houve também surpresa para cima nos dados de encomendas de bens duráveis, que cresceram 0,6% na margem em outubro, contra projeção de -1,0%.
Os indicadores reforçam a ideia de que os EUA continua com uma economia saudável, o que dá força à moeda americana, que avançou contra 24 das 33 divisas mais líquidas do mundo.