Diário do Brasil | ***Amanda Nunes Brückner |
Já falei mais de umas 10 vezes aqui que tudo na política brasileira, hoje, passa pelo STF.
O país está nas mãos dele.
Ele transformou-se em um órgão de oposição ao Governo Bolsonaro, e muito mais eficiente do que o Parlamento, considerando a facilidade de a Esquerda judicializar toda e qualquer matéria na Corte.
Uma vaga de juiz lá no STF não tem preço. É para a vida inteira. Se o nomeado tiver, por exemplo, 50 anos, serão 25 anos atuando na Corte.
Portanto, imaginem o desespero do sistema da velha política ao perceber que está chegando a data de o Presidente da República nomear o 1º ministro na Corte, em 1/11, quando Celso de Mello colocará o pijama (lembro, para quem não sabe, que a 2ª vaga será aberta em julho do ano que vem, com a aposentadoria de Marco Aurélio de Mello): a intenção é fazê-lo errar feio, cometendo algum deslize para conseguirem derrubá-lo do cargo.
Mantenham a calma. Mantenham a fé.
Jair Bolsonaro cumprirá todo o mandato; mesmo que ele fique de fato “manietado”, como está, só isso já vale a pena para a sociedade de bem, pelo direito de preencher 2 vagas do STF.
Só desaparelhando a Suprema Corte o país mudará! Não existe outra maneira.
Já falei sobre esse assunto várias vezes.
Aqui nessa live recente com o Conservadorismo Floripa, o assunto foi praticamente esgotado.
Se alguém ainda não assistiu, peço que dedique um tempinho para assistir.
Ótimo domingo a todos.
(Guillermo Federico Piacesi Ramos – advogado)