A modelo de 35 anos, junto com seu advogado e sua pequena comitiva, teve de se esconder dentro do tribunal por cerca de 5 minutos até que um carro chegasse para retirá-la do meio da confusão da mídia.
A promotora Shanda Strain disse à juíza Evelyn Laporte que o júri não havia tomado nenhuma ação sobre o caso. A defesa então concordou em um adiamento com possível acordo com a acusação, para o dia 27 de setembro.
Campbell, com um vestido preto justo, salto de 10 centímetros e os longos cabelos soltos, não falou durante o procedimento. Ela foi presa no dia 31 de março por supostamente jogar seu celular em uma de suas funcionárias durante uma briga por um par de jeans desaparecido. Ela chamou as alegações de “completamente falsas”. Mas a empregada, Ana Scolavino, foi levada ao hospital por um ferimento na cabeça depois do incidente.
Em 2003, a supermodelo foi processada por uma ex-assistente administrativa que disse que Campbell havia jogado um telefone nela durante um acesso de raiva dois anos antes. Em agosto de 2004, no mesmo apartamento, Campbell e sua empregada se envolveram em uma briga, e a funcionária alegou que a modelo a estapeou no rosto. Campbell acusou Millicent Burton de ter começado a briga.
Na segunda-feira, outra empregada, Gaby Gibson, abriu processo no Tribunal Superior de Manhattan acusando Campbell por “danos pessoais”, “discriminação trabalhista”, “agressão civil”, entre outras alegações.
O documento do tribunal não dá detalhes sobre os supostos atos de Campbell, mas em uma entrevista publicada em abril, Gibson disse que apanhou, foi xingada e ameaçada de prisão pela modelo no dia 17 de janeiro. Gibson afirmou ao New York Post que Campbell se irritou por não conseguir encontrar um par específico de calça jeans.