“O investimento não teve o retorno monetário esperado”, disse um ex-funcionário do motel. Situado na Avenida Costa e Silva, periferia da cidade, os jardins de invernos, banheiras redondas de hidromassagens, piscinas e outras atrações das confortáveis suítes são alguns dos itens a serem eliminados durante a reforma.
O custo da obra para adaptação do prédio está embutido no pacote de pouco mais de R$ 6 milhões destinados a ampliação e reforma no sistema carcerário estadual. Um total de 90% da verba, veio do Ministério da Justiça. Além do regime semi-aberto, o imóvel será um centro de profissionalização e trabalho de presos.
A meta é construir outros 11 centros com a mesma finalidade. Segundo o superintendente de Políticas Penitenciárias da Secretaria de Justiça, Aloysio Franco de Oliveira, “a proposta é cumprir a Lei de Execução Penal. Atualmente, atividade laboral para presos é exceção no MS”.
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