Os ratings das dívidas governamentais em moeda estrangeira e moeda local foram elevados para “Ba2” ante “Ba3”. O teto da classificação de risco do país também foi alterado, passando para “Ba1” ante a classificação anterior de “Ba2”.
De acordo com comunicado da agência, as mudanças na estrutura da dívida do governo levaram a “uma redução substancial na vulnerabilidade de crédito derivada do impacto financeiro das flutuações da taxa de câmbio e, em grau menor, dos juros domésticos sobre os indicadores da dívida do governo”.
“Embora o forte comprometimento por parte das autoridades com a meta de superávit primário de 4,25 por cento do PIB tenha sido efetivo para sustentar os indicadores da dívida”, comentou o vice-presidente da Moody”s, Mauro Leos, “o governo continua a enfrentar significativos desafios fiscais de médio prazo derivados da presença de uma relativa rigidez na estrutura de gastos”.