quinta-feira, 21/11/2024
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Ministério Público entra na Justiça contra cobrança por bagagens

O Minist&eacuterio P&uacuteblico Federal em S&atildeo Paulo divulgou nesta quinta-feira que entrou na Justi&ccedila contra a medida da Ag&ecircncia Nacional de Avia&ccedil&atildeo Civil (Anac) que autoriza a cobran&ccedila por bagagens despachadas em viagens a&eacutereas. De acordo com o MP, a mudan&ccedila fere os direitos do consumidor e levar&aacute &agrave piora dos servi&ccedilos mais baratos prestados pelas empresas. A nova regra de cobran&ccedila entra em vigor no dia 14 de mar&ccedilo.

Anac publicou uma resolu&ccedil&atildeo com mudan&ccedilas em regras para as companhias a&eacutereas, como normas para remarca&ccedil&atildeo de voos e sobre informa&ccedil&otildees exigidas nos bilhetes. Uma dessas altera&ccedil&otildees tamb&eacutem desobriga o transporte gratuito de bagagens despachadas. As principais companhias a&eacutereas j&aacute anunciaram que pretendem cobrar ou dar descontos de acordo com as malas embarcadas pelos passageiros.

Pelas regras que vigoram at&eacute o dia 14, as quais o MP pede na Justi&ccedila que sejam mantidas, os clientes t&ecircm o direito de despachar itens com at&eacute 23 quilos em voos nacionais e dois volumes de 32 quilos cada um em viagens internacionais sem pagar taxas extras. Na cabine, os consumidores podem levar bagagens que n&atildeo ultrapassem 10 quilos.

A a&ccedil&atildeo civil p&uacuteblica foi ajuizada na &uacuteltima ter&ccedila-feira e pede suspens&atildeo apenas do item das medidas referente &agrave cobran&ccedila por bagagens despachadas, e que a Anac explique melhor as regras para bagagens de m&atildeo.

Procurada por VEJA, a Anac disse por meio de nota que n&atildeo comenta casos em tramita&ccedil&atildeo, mas que acompanha este assunto. A ag&ecircncia acrescentou que o debate durou cinco anos e que fez 28 reuni&otildees com institui&ccedil&otildees representativas da sociedade, entre as quais entidades de defesa do consumidor seis reuni&otildees com parlamentares federais tr&ecircs audi&ecircncias no Senado seis reuni&otildees intergovernamentais uma consulta p&uacuteblica em 2014 e duas audi&ecircncias p&uacuteblicas, uma em 2013 e outra em 2016, para finalizar o texto das novas regras &ndash que recebeu mais de 1.500 sugest&otildees da sociedade, diz o texto.

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Veja.Com

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Parmenas Alt
Parmenas Alt
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