quinta-feira, 21/11/2024
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Médico mata e desmembra namorada ao descobrir, na cama, que ela era trans

Segundo a Justiça da Rússia, o assassino pode ser detido por até 20 anos, isso se for condenado pelos crimes de assassinato e mutilação de cadáver

Um médico russo reagiu com violência extrema, assassinou, desmembrou e chegou a cozinhar partes do corpo da namorada ao descobrir que ela era uma pessoa transgênero . O crime aconteceu na última semana, na cidade de Kursk, quando o casal foi para a cama ter relações pela primeira vez.

De acordo com as informações publicadas pelo Daily Mail , Mikhail Tikhonov, de 27 anos, estava começando um relacionamento com Nina Surgutskaya, 25 anos. Então, após mais um bom encontro, Nina convidou-o pela primeira vez para ir ao seu apartamento.

No local, o casal chegou às preliminares, mas o clima romântico acabou no exato momento em que o médico russo notou que a mulher com quem se relacionava já havia passado por uma cirurgia de mudança de sexo . A notícia despertou uma reação assassina em Tikhonov, que matou a namorada ainda na cama.

Á polícia, o russo admitiu que estrangulou a namorada por descobri-la transexual . O corpo da vítima foi desmembrado e escondido. O assassino chegou ainda a cozinhar algumas partes dos restos mortais de Nina no forno que existia na cozinha dela e a levar outras partes para a sua própria casa.

médico foi detido a partir das investigações, que começaram quando a mãe de Nina notou o seu desaparecimento. Em depoimento, o assassino negou que tenha flertado com o canibalismo e afirmou que cozinhou partes do corpo para secá-las e, assim, evitar que o cheiro chamasse a atenção dos vizinhos.

Segundo a Justiça russa , o assassino pode ser detido por até 20 anos, isso se for condenado pelos crimes de assassinato e mutilação de cadáver.

Rússia adere às definições da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre pessoas transgênero. Até junho de 2018, o órgão considerava o transgenerismo uma doença mental, semelhante à esquizofrenia. Hoje, entende a condição como “outra versão da norma”, embora o ciclo vicioso permaneça.

O preconceito com os transgêneros na Rússia segue muito forte. Apesar do relacionamento entre pessoas do mesmo sexo não ser crime no país desde 1993, os russos ainda possuem reações homofóbicas à comunidade LGBT como um todo.

 

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Parmenas Alt
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