domingo, 22/12/2024
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Medicamentos vão ficar mais caros; A indústria farmacêutica diz que a alta seja de até 12,5%

 O governo federal deve reajustar os preços dos medicamentos. A provável alta é fruto da crise econômica, afirmou Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma. Veja algumas dicas de como você pode gastar menos com os remédios, com informações trazidas pelo R7: 

 

1. Programa de fidelização de laboratórios 

Laboratórios de grande porte desenvolvem planos de fidelidade, objetivando incentivar clientes na adesão de medicamentos de uso contínuo. Alguns oferecem descontos em farmácias conveniadas. No caso da Bayer, contraceptivos orais podem custar de 20% a 46% menos para pacientes que se cadastrarem no site informando o nome, CPF, endereço e dados da receita médica. O mesmo ocorre para comprar medicamentos para hipertensão, colesterol ou sintomas ligados à depressão, que podem custar até 65% menos. 

2. Comparar preços 

Portais como o Clique Farma (www.cliquefarma.com.br) há indicações de farmácias onde o consumidor pode encontrar o preço mais baixos, ou mesmo sugestões de marcas similares. No Mais Preço (www.maispreco.com) é possível buscar pela substância ou princípio ativo e saber onde encontrá-los. Estes sites funcionam como verdadeiros catálogos de consulta de preços de medicamentos.  

3. Subsídios do governo 

O anúncio "Aqui Tem Farmácia Popular" em algumas redes indica que, no local, é possível comprar 112 tipos de remédios com até 90% de desconto. Implementado pelo Ministério da Saúde, o programa disponibiliza medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos e outras opções de drogas mais consumidas. Para comprar os medicamentos é necessário apresentar documento de identidade com foto, CPF e receita médica. 

4. Medicamentos gratuitos 

De forma gratuita e com receita médica, também é possível retirar remédios de uso continuado ou de alto custo pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que disponibiliza a lista. O programa "Saúde Não Tem Preço" distribui remédios para asma, hipertensão e diabetes.  

5. Genéricos 

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o medicamento genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato do que o convencional. A aprovação do uso de medicamentos genéricos trouxe para o mercado cópias idênticas em formato, composição química, dosagem posologia e indicação de remédios produzidos por grandes laboratórios.  

6. Descontos por planos de saúde 

Algumas seguradoras oferecem descontos em medicamentos a seus beneficiários. Em parceria com duas redes de farmácias, a Amil, por exemplo, garante economia de até 30% na compra de remédios e de até 5% em produtos de higiene pessoal e perfumaria. Basta que o segurado apresente a carteirinha do convênio. Já a SulAmérica possui o programa Benefício Farmácia, oferecendo 3,5 mil remédios até 65% mais baratos nas farmácias credenciadas para beneficiários de alguns planos e para clientes da Porto Seguro Saúde. A Bradesco Saúde também oferece descontos de até 65% em medicamentos de marca ou genéricos. 

 

 

 

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Parmenas Alt
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A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas ações.
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