O deputado estadual Mauro Savi (PR) participou de uma verdadeira maratona na
noite desta segunda-feira (23). A partir das 18h o candidato à reeleição se
reuniu com servidores do Detran. Em seguida participou de uma reunião na
Acrimat, com os criadores de Nelore de Mato Grosso. Às 20h30 seguiu para
uma visita no assentamento Alto da Colina, na região Norte de Cuiabá.
Na reunião com servidores do Detran, mas de 70 pessoas participaram. Na
ocasião os servidores e seus familiares tiveram a oportunidade, além de
ouvir as propostas do deputado Mauro Savi, que disputa o terceiro mandato,
os servidores entregaram uma carta de reivindicação ao parlamentar.
A reunião na Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) também contou
com cerca de 70 criadores de Nelore. Recepcionados pelo presidente da
Associação, Mário Cândia, e pelo presidente da Associação dos Criadores de
Nelore de Mato Grosso, Gilberto Porcel, o deputado pode conversar com os
convidados e apresentar suas propostas de trabalho para mais um mandato.
No Assentamento Alto da Colina, cerca de 150 pessoas esperavam para ouvir o
deputado Mauro Savi. Eles aproveitaram a oportunidade para expor suas
dificuldades e seis anseios ao parlamentar.
Fundada há um ano e dois meses a Associação dos Chacareiros Alto da Colina
possui 44 famílias que vivem na área há três anos. Graças ao Programa Luz
para Todos, do Governo Federal, o assentamento já possui energia elétrica,
porém, o assentamento ainda não está legalizado junto ao Incra.
“Precisamos de legalização, não somos malfeitores. Já temos energia graças
ao Governo Lula. Nossa luta é justa, mas precisamos de homens fortes para
nos dar apoio. Precisamos de muitas outras coisas, mas com a nossa terra
legalizada outros projetos virão”, disse o presidente da Associação Sílvio
Gomes.
O deputado Mauro Savi falou da importância da regularização fundiária e
ressaltou que foi o único deputado estadual a destinar emendas parlamentares
para a regularização fundiária da capital. “Porque juntamente atrás da
questão fundiária, vem a questão da saúde, da segurança e muitas outras
melhorias para a comunidade”, frisou. “Nós não queremos esmola, queremos
trabalho, queremos um lugar para morar, queremos a terra para quem de
direito precisa dela para morar e viver”, completou. * *
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Marcia Raquel