“É o mínimo necessário. Qualquer corte vai diminuir a qualidade dos serviços prestados”, afirma o presidente da Câmara de Cuiabá, vereador reeleito Lutero Ponce (PMDB), em reação às declarações do prefeito Wilson Santos (PSDB), que pretende “negociar” com os parlamentares a redução do duodécimo do Legislativo. Segundo Lutero, os vereadores não vão negociar. “Temos direito a 5% (do orçamento) e queremos tudo. Qualquer corte pode causar demissões”, alerta Lutero, que tenta se recuperar do desgaste político, apesar de ter obito êxito nas urnas e garantido a reeleição.
Segundo o presidente da Câmara, até o ano passado o duodécimo era de R$ 19,7 milhões, o correspondente a 6% das receitas correntes líquidas. Neste ano o valor caiu para R$ 18,8 milhões, quase R$ 1 milhão a menos. Agora, reclama Lutero, o prefeito quer reduzir ainda mais, sob desculpa da crise econômica. A proposta de Santos e levar o percentual para 3,5%
Da Redação