O atacante Luis Fabiano tem presença assegurada no clássico decisivo de domingo, contra o Palmeiras, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. O camisa 9, porém, não tem boas recordações do último "Choque-Rei" que disputou com a camisa do São Paulo.
Em junho de 2004, a equipe tricolor foi derrotada por 2 a 1, com direito pênalti desperdiçado pelo próprio Luis Fabiano, falha de Rogério Ceni e protestos da torcida são-paulina, que foi ao Pacaembu vestindo camisas amarelas e chamando o time de pipoqueiro. A equipe havia acabado de ser eliminada pelo Once Caldas na semifinal da Libertadores daquele ano.
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O atacante prefere esquecer esse duelo e fala em vida nova no São Paulo. "O que passou passou, aquele jogoi foi um jogo desagradável, não gosto de ficar lembrando. Agora é vida nova, passaram vários anos, é outra situação, outro momento. É tentar fazer o nosso melhor dentro de campo, ganhar o jogo, ficar vivo na luta pela Libertadores e tentar salvar o ano", disse Luis Fabiano.
Ao lado de lucas, o centroavante participou de uma campanha de doação de sangue no Hospital do Coração e avisou que, se precisar, também vai dar sangue no duelo contra o Palmeiras. "Na verdade eu sempre entro dentro de campo querendo fazer o meu melhor. Se tiver que sangrar domingo a gente vai sangrar também. Quando veste a camisa do São Paulo é isso ai", brincou Luis Fabiano.
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Sobre o evento que participou nesta sexta-feira, Luis Fabiano admitiu que não doou sangue de verdade, até porque é proibido para um atleta profissional, conforme explicou o próprio camisa 9. "Foi só uma simulação, até porque os jogadores têm no contrato que não podem fazer qualquer tipo de transfusão de sangue. Estamos aqui para ajudar, para abraçar a campanha", finalizou.
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Mário André Monteiro, iG São Paulo