No topo do controverso ranking, classificadas como "muito fáceis para se conseguir sexo" foram listadas peruanas, bolivianas, tailandesas e mulheres de diversos países africanos, como Gana, Angola, Camarões e Moçambique.
A maior parte das europeias foram consideradas "de dificuldade normal para se conseguir sexo", como suecas, britânicas, portuguesas, francesas, holandesas, suíças e alemãs. Outras nacionalidades como americanas, canadenses, australianas, chilenas, indianas, japonesas e sul-coreanas foram enquadradas no mesmo escalão.
Como "mulheres difíceis para se conseguir sexo" apareceram espanholas, italianas, argentinas, norte-coreanas e outras de países islâmicos, como turcas, líbias, afegãs e paquistanesas.
Segundo o site, as "mulheres muito difíceis para se conseguir sexo" são naturais de países árabes, como Egito, Arábia Saudita, Irã, Síria e Iraque, além do Sri Lanka, nação localizada próxima à Índia.
Apesar de considerado machista, generalista e acusado de retratar mulheres como objetos, o mapa, publicado em outubro, ainda não foi retirado do ar e é uma das páginas mais acessadas do portal.
Jornal do Brasil