Aprosoja Brasil criticou, por meio da assessoria
Um dos primeiros bolsonaristas a se manifestarem, contrariados com a decisão do senador Carlos Fávaro (PSD) e do deputado federal Neri Geller (PP) de se aliarem a Lula (PT), foi o plantador de soja Antonio Galvan.
Pré-candidato a senador pelo PTB e da ala extremista do bolsonarismo, o presidente licenciado da Aprosoja Brasil criticou, por meio da assessoria, o senador e o deputado e disse que a pré-candidatura de Geller ao Senado “naufragou“
Galvan, ativo militantes de atos antidemocráticos em apoio a Jair Bolsonaro (PL), disse que a conversão de Fávaro e Geller ao lulismo não vingará porque, na sua concepção, “Mato Grosso é um Estado conservador e de direita”.
Assim como tenta falar em nomes dos eleitores, o sojicultor insiste em afirmar que toda a cadeia do agronegócio está “fechada” com Bolsonaro.
Apesar das constantes “passadas de pano”, Galvan não tem apoio do presidente e de seu grupo, na disputa pelo Senado em Mato Grosso.
Seu discurso, que é voltado para defender Bolsonaro, não tem planos relacionados às políticas públicas que possam melhorar a vida dos cidadãos, tem-se perdido no vazio.
Galvan posa sempre se líder do movimento Brasil Verde e Amarelo.
ComDiáriode Cuiabá