A 2ª Câmara de Direito Público e Coletivo, do Tribunal de Justiça, negou o recurso do parlamentar que busca derrubar uma decisão de primeira instância que, além da suspensão de direitos políticos por três anos, o proibiu de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais.
Segundo o tucano, há dúvida se houve ou não a publicação do caso na puta de julgamento da 2ª Câmara.
A decisão é resultado de uma ação civil pública elaborada pelo Ministério Público Estadual (MPE) que pedia a condenação dele, que na época era prefeito de Cuiabá, e do ex-secretário de Saúde do município, Luiz Soares, por terem contratos servidores sem a realização de concurso público.
Em análise do recurso, a condenação contra o ex-secretário foi revertida, mantendo apenas as penalidades a Wilson.
O tucano aguarda que a mesma decisão que foi aplicada ao ex-secretário seja aplicada a ele, já que, segundo Wilson, ele fez a contratação devido à epidemia de dengue na Capital.
“Respeito à decisão, foi uma decisão justa e correta em relação ao secretário Luiz Soares. Ele não agiu com má-fé e nem se enriqueceu, espero que essa decisão chegue a mim”, justificou.