Quem viu Ivete Sangalo entrar no palco do prêmio Multishow não imagina a operação de guerra que foi montada para que a segurança da gravidez da cantora fosse mantida. Segundo informações publicadas pela colunista do jornal Folha de S. Paulo Mônica Bergamo, a produção da cantora organizou um esquema de guerra que visava diminuir a possibilidade de contaminação da cantora pelo vírus da gripe suína.
Para tanto, Ivete só entrou no teatro instantes antes de subir ao palco e ninguém foi autorizado a se aproximar da diva. O microfone, ou as mãos de qualquer profissional que teve acesso à cantora – como o maquiador ou técnico de som – foram esterilizados com solução de álcool em gel. Segundo Preta Gil, Ivete está “muito preocupada com a gripe suína” e “podia ter ficado em casa se quisesse, mas quis cantar para seus fãs”.
Além da polêmica da gripe, o sexo do bebê também entrou no debate na noite do show. Teria sido a apresentadora do GNT Astrid Fontenelle a responsável pelo vazamento do nome e sexo do bebê de Ivete. A assessoria da cantora, no entanto, negou que o bebê seja uma menina e que vai se chamar Maria Eduarda Sangalo.