Pelo menos 90% da população da Faixa foi deslocada pela guerra, e a grande maioria está amontoada em conjuntos de tendas, em más condições humanitárias marcadas pela escassez de água e eletricidade
A agência de notícias palestina “Wafa” informou que entre as vítimas fatais do ataque havia mulheres e crianças, embora não tenha fornecido mais informações a respeito. “Antes do ataque, foram tomadas medidas para mitigar o risco de danos aos civis, como a utilização de munições de precisão, vigilância aérea e inteligência adicional”, alegou o comunicado militar israelense, com uma mensagem que costuma utilizar após atacar pontos protegidos pelo direito humanitário internacional, como hospitais ou escolas. Neste sentido, as Forças Armadas denunciaram que as milícias palestinas operam a partir de infraestruturas civis, o que “viola o direito internacional”.