De acordo com a FGV, a deflação mais fraca no grupo Alimentação (de -1,76% para -1,68%), na passagem do IPC-S de até 22 de junho para o indicador de até 30 de junho, foi o que mais contribuiu para a queda menos intensa na taxa do índice, anunciada hoje. Dos sete grupos que compõem o indicador, quatro registraram acelerações ou deflações mais fracas de preços, no mesmo período.
Além de Alimentação, é o caso de Vestuário (de 0,13% para 0,25%); Transportes (de -0,61% para -0,49%); e Despesas Diversas (de -0,10% para -0,09%). Os outros grupos registraram desaceleração ou queda mais intensa de preços. É o caso de Habitação (de 0,24% para 0,20%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,60% para 0,51%); e Educação, Leitura e Recreação (de -0,22% para -0,28%).
Por produtos, as altas de preço mais expressivas foram registradas em plano e seguro saúde (1,77%); tarifa de eletricidade residencial (0,65%); e gás de botijão (1,60%). Já as mais expressivas quedas de preço foram registradas em tomate (-23,20%); batata-inglesa (-7,81%) e álcool combustível (-6,54%).