Conforme matéria veiculada em jornal de grande circulação o delegado Paulo Vilela, indicado para assumir a diretoria geral da Policia Judiciaria Civil de Mato Grosso, em substituição ao delegado Lindomar José da Costa, não agradou a categoria que esperava fosse indicado alguém que preenchesse os anseios da classe.
Entre vários delegados de classe especial, a maioria cita o nome do delegado Jales, pela experiência já exercida em várias funções.
Segundo informações, Jales foi delegado regional de Alto Araguaia, Nova Xavantina, Rondonópolis e Várzea Grande, tambem foi diretor metropolitano e hoje é o atual diretor do interior.
Ainda de acordo com as informações apuradas pela nossa equipe, o delegado Jales tem mais de vinte anos de experiência na capital e nos municípios sendo conhecedor da realidade da policia judiciária civil, o que não ocorre com o indicado Paulo Vilela, que além de uma curta passagem pela DERF, exerceu apenas cargos burocráticos, ou seja, um policial de gabinete, que atualmente exerce a função de corregedor geral, não conhecendo a realidade da policia civil que enfrenta dificuldades para realizar seu trabalho, além de ser considerado pela classe uma pessoa de difícil acesso.
A classe espera que o governador Silval Barbosa repense essa indicação política e nomeie como diretor geral, um delegado que realmente possa atender os anseios da classe e que seja um nome de consenso da categoria.
Outro nome citado é o da delegada Thais Camarinho, que atualmente é a diretora geral adjunto.
Segundo um policial que pediu para não ter o seu nome divulgado foi taxativo em afirmar que: “Um profissional que está acostumado somente a punir, gera intranquilidade na classe que podera deixar de agir, com medo de ser punido ao exercer seu trabalho, ou seja, puxar o flap”, comentou.
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FONTE:Ecosdaserra.com
