Brasil e México já se enfrentaram 31 vezes na história. A vantagem do time verde e amarelo é grande. São 18 vitórias contra seis do país da América do Norte. Houve ainda sete empates. Só que contando os duelos no século 21, a supremacia é mexicana. Em sete jogos são três triunfos do rival, dois do Brasil e dois empates.
Hulk recebe chance; Sánchez será homenageado pelo México
Em relação à vitória sobre a Costa Rica, na última sexta-feira, a Seleção Brasileira encara o México com seis mudanças. Além da entrada do goleiro Jefferson no lugar de Julio César, cortado por lesão muscular na coxa esquerda, serão titulares Daniel Alves, Marcelo, Lucas Leiva, Fernandinho e Hulk.
Assim, Fábio, Adriano, Ralf, Luiz Gustavo e Fred voltam para a reserva. A principal novidade na escalação de Mano Menezes é a entrada de Hulk no ataque. O jogador do Porto, de Portugal, fará sua primeira partida como titular. Nas outras cinco vezes que teve chance, ele tinha iniciado como reserva.
– Quando se começa jogando, você entra mais concentrado. Já entra no tempo de jogo de todos. Quando sai do banco para entrar, até esquentar, os outros jogadores estão em outro nível. Mas tenho de estar preparado para tudo, porque cada minuto é importante – comentou Hulk.
Do lado mexicano, uma das principais atrações do time é o goleiro Sánchez, de 38 anos. Atualmente no Santos Laguna, de Torreón, ele foi convocado pelo técnico De La Torre como homenagem pelos serviços prestados à seleção mexicana. Ele esteve em três Copas do Mundo: 1998, 2002 e 2006.
Mas a esperança do México está mesmo em sua dupla de ataque, formada por Giovanni dos Santos, do Tottenham, e Chicharito. Destaques no futebol inglês, os dois atacantes prometem dar muito trabalho aos defensores brasileiros. Os dois são conhecidos do zagueiro David Luiz, do Chelsea.
IG