Os itens foram recolhidos da Central de Bens do Estado por associações sem fins lucrativos, credenciadas pela Seplag, após a realização do chamamento público n° 001/2021. Todos os bens coletados passaram por uma avaliação para verificar se realmente não são mais servíveis ao governo. “Economicamente esses bens não são mais viáveis ao Estado, o custo para manutenção e conserto ficaria mais caro do que investir na compra de um novo. Somente com essa ação, o governo promoveu diretamente emprego e renda para cerca de 200 pessoas que trabalham nas associações com reciclagem”, afirmou o titular da Seplag, Basílio Bezerra.