A deputada Rosângela Moro (União-SP) lamentou a medida, prevendo aumentos no custo de tratamentos e dificuldades para a compra desses remédios.
Medicamentos importados, essenciais para doenças raras, passarão a ser taxados em 60% com o fim da medida provisória que isentava esses produtos. A MP, publicada em junho, expirou sem votação no Congresso, deixando pacientes dependentes de medicamentos importados com custos mais altos.
A falta de articulação do governo em garantir a aprovação da MP preocupa associações de pacientes, que apontam riscos para famílias em situação de fragilidade. A deputada Rosângela Moro (União-SP) lamentou a medida, prevendo aumentos no custo de tratamentos e dificuldades para a compra desses remédios.
Tentando reverter a situação, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), propôs um novo projeto de lei para manter a isenção, mas o tema ainda aguarda definição do presidente da Câmara, Arthur Lira. Enquanto isso, as famílias terão de arcar com os preços elevados dos medicamentos importados.