quinta-feira, 21/11/2024
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Genocídio, opressão e ditadura: O que os partidos de oposição no Brasil querem aprender com o Partido Comunista Chinês?

Trazendo máximas como: “a sabedoria política do PCC Chinês para o mundo”

Um Webinar para promover a interação entre presidentes de partidos políticos de oposição no Brasil , pesquisadores chineses e o Partido Comunista Chinês. Querem que você acredite que a ameaça Comunista no Brasil é um mito, enquanto avançam em direção a conceitos e práticas dessa ideologia nefasta e falida.

Além de contar com a participação de figuras caricatas, como o teorista do Marxismo na China e ex-vice-diretor do Centro de Pesquisa Histórica do PCCh, Zhang Lirong e o embaixador Chinês, Yang Wanming, o evento teve participantes “ilustres” da política brasileira, como Baleia Rossi (MDB), Gleissi Hoffmann (PT), a vice-governadora e Presidente Nacional do PCdoB, Zaing Baijia, o presidente do PDT Carlos Lupi e o presidente do PSDB, Bruno Araújo.

Em sua página no Twiter, o escritor Leonardo Coutinho avaliou que eventos como esse servem para normalizar o Comunismo aos olhos do ocidente e destacou o esforço da elite política brasileira para aceitar o comunismo, a ideologia que mais assassinou no mundo, como algo “trivial”.

Para quem leu “Como as democracias morrem”, considere como um capítulo adicional. Aquele que faltava. A normalização de uma ditadura genocida como a da China. A elite política de uma democracia (mesmo com suas falhas) capturada e descendo ao mesmo nível de uma autocracia para aceitá-la como algo trivial.

Como quem presta contas ao topo de uma elite intelectual, Baijia afirmou que o Partido Comunista do Brasil participou ativamente das transformações sociais e avanços no país.

Baleia Rossi disse que a Pandemia aproximou os partidos brasileiros e espera que isso continue a acontecer após o período em questão.

Lupi disse que o PDT tem relações com a China desde 1950. “Uma relação profunda e duradoura”.

Já Bruno Araújo, presidente do PSDB (que se vende como direita, mas é mais vermelho do que melancia), atacou o pluripartidarismo e defendeu a redução do número de partidos políticos no Brasil, certamente influenciado pela China, que tem apenas um partido: o assassino Partido Comunista Chinês.

Para Coutinho, a ideia da China é implantar no mundo um novo modelo, travestido de Democracia, e baseado no autoritarismo.

Querem travestir o nefasto Comunismo com uma roupinha democrática, tão fácil de retirar quanto a roupa de um mágico durante um número, e assim enganar a todos antes de colocar pra fora suas garras autoritárias.

Um dos convidados chineses ensina: “sistema democrático com características chinesas. Ou seja, uma democracia com centralização e uma centralização nos moldes democráticos. Esse sistema democrático é inovador. Não é o mesmo da democracia americana”. Não mesmo.

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Parmenas Alt
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