Os exames nos cisnes selvagens foram realizados em 8 de agosto e uma primeira série de análises genéticas permitiu determinar que não se trata da forma “asiática” do H5N1, altamente patogênica, responsável pela morte de 139 pessoas desde o fim de 2003. Provavelmente trata-se de uma forma “norte-americana” do vírus, que não representa qualquer risco para a saúde humana, e que já foi detectada no Canadá no ano passado, informaram os encarregados dos dois ministérios durante uma entrevista coletiva.Para confirmar estes exames, uma nova série de testes deverá medir o grau de periculosidade do vírus nas aves. Os resultados serão divulgados dentro de duas semanas.