De “consciência tranqüila” pela decisão tomada na última terça-feira (19), Fidel Castro garantiu que sua renúncia à presidência de Cuba não provocará uma “mudança” como espera o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em um artigo publicado, o primeiro depois de anunciar publicamente que não pretende seguir no comando do país.
Sob o título “Reflexões do companheiro Fidel”, uma lembrança ao texto que anunciou sua renúncia (“Reflexões do Comandante-em-Chefe”), Fidel aborda a reação de seu “adversário” à mensagem publicada anunciava que não aspiraria a um novo mandato de presidente.
“Bush disse que minha mensagem era o início do caminho da liberdade de Cuba, ou seja, a anexação”, expressou Fidel, que se afastou da atividade política após 19 meses de recuperação de uma grave doença intestinal e depois de passar 49 anos no poder.
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