Mesmo com toda a inteligência que possui sobre os morros cariocas, o Exército teria mais dificuldades para vencer o crime no Rio de Janeiro do que enfrentou no Haiti, diz o coronel Cláudio Barroso Magno Filho, que comandou a ação das tropas brasileiras na pacificação da região mais violenta do Haiti, Cité Soleil, reduto histórico de bandidos e considerado pelas Nações Unidas um dos lugares mais violentos do mundo em 2004, quando uma missão de paz da ONU desembarcou no país.
OEstadão