Na tentativa de diminuir os prejuízos com roubos de cargas de valores, as empresas contratam cada vez mais os serviços de escolta armada. O objetivo é assegurar que a mercadoria chegue intacta ao seu destino e garantir a segurança dos responsáveis em transportar os produtos. Irenaldo Pereira Lima, presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Sistemas de Segurança Eletrônica, Cursos de Formação e Transporte de Valores no Distrito Federal (SINDESP/DF), diz que a maior procura é feita por empresas de telefonia, medicamentos, cigarros e bebidas.
“Escoltamos as mercadorias em curtos e longos trajetos, os caminhões das empresas contratantes dos serviços de escolta armada, bem como os veículos que fazem a escolta, são equipados com dispositivos “GPS” rastreadores, que trava o veículo, caso seja identificado algum desvio de rota. A equipe de escolta armada ao chegar ao local para entregar as cargas, efetua uma ronda em todo o perímetro externo para identificar se o local está seguro” comenta.
Irenaldo Pereira alerta sobre as regiões que necessitam de maiores cuidados no transporte de cargas de valor no Distrito Federal. “As cidades de São Sebastião, Ceilândia, Santa Maria, Itapuã e Estrutural são as regiões administrativas que possuem maior grau de risco para entrega das cargas. As transportadoras nem se arriscam a entrar nestas regiões se não houver a presença da escolta armada para dar segurança”, esclarece o presidente. Irenaldo lembra que ter uma equipe de escolta armada preparada e bem instruída protegendo a carga inibe a ação dos infratores.
Sobre o SINDESP/DF – O SINDESP/DF é filiado à Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist). Hoje, conta com 32 associados, que geram, em média, 14.800 empregos diretos.
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