As operações foram planejadas como uma resposta ao assassinato em Teerã, no final de julho, do então líder político do grupo islâmico terrorista Hamas, Ismail Haniyeh
Em seu segundo encontro, agentes da inteligência iraniana pediram a ele que realizasse assassinatos de figuras importantes em Israel, como Netanyahu, Gallant e o chefe do serviço de inteligência interna (Shin Bet), Ronen Bar. De acordo com as autoridades iranianas, as operações foram planejadas como uma resposta ao assassinato em Teerã, no final de julho, do então líder político do grupo islâmico palestino Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque que a república islâmica atribui a Israel. O acusado pediu US$ 1 milhão antes de realizar qualquer plano, mas os iranianos recusaram. Eles ainda lhe deram 5.000 euros para participar das reuniões.